Após pedir a prisão da ex-esposa, Ana Hickmann, por alienação parental, Alexandre Correa recorreu à Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para denunciá-la. Ele afirma estar sendo impedido de ver o filho, Alezinho, de 9 anos.

Segundo informações do portal F5, da Folha de S.Paulo, o documento foi encaminhado à Corte Internacional neste domingo (7). Nele, foi anexada a decisão judicial que determinava que o pequeno permaneceria com o pai entre os dias 3 e 10 de janeiro.

– Ausente prova de compromissos de lazer previamente assumidos, nas férias escolares de janeiro de 2024, o filho permanecerá com o pai entre os dias 3 e 10, com retirada às 9h e devolução às 18h, competindo aos avós paternos buscarem e devolverem a criança no lar materno – diz a determinação.

Entretanto, Alexandre afirma que só viu o filho para um lanche rápido na última quarta-feira (3), e que a ex-esposa o pegou de volta dizendo que levaria o menino à praia com amigos.

Os advogados do empresário ainda sustentam que a apresentadora e sua família foram advertidos, mas que se negaram a entregar a criança. Também dizem que a delegacia de Itu foi acionada, mas não tomou qualquer diligência.

No último sábado (6), Alexandre relatou nas redes sociais que, em 55 dias, viu o menino três vezes. Ele e Ana estão separados desde novembro, quando ela acionou a polícia de Itu (SP) e denunciou o marido por violência doméstica.

ASSESSORIA DE ANA HICKMANN SE PRONUNCIA
Em nota, a equipe de Ana Hickmann disse que Alexandre usa de má-fé e que havia sido acordado que o período que o menino ficaria com o pai foi transferido, em comum acordo, para os dias 9 a 17 de janeiro.

– Lamentamos a forma com que o genitor usa de abuso psicológico e chantagem emocional para obter benefícios próprios, desprezando o bem-estar do filho, que vem demonstrando tristeza e desconforto em diversas situações. Trata-se de uma tentativa incessante de intimidar e constranger Ana Hickmann – diz o texto.