A série de TV Chucky, que chegou ao Brasil pelo serviço de streaming Star+, mostrará a “amizade” do boneco assassino com Jake (Zackary Arthur), um adolescente que sonha ser artista plástico, sofre bullying e tem problemas com o pai por ser gay.
Ao jornal The New York Times, o criador da franquia, Don Mancini, que é gay, disse que ama Chucky e que, para manter o personagem vivo, a história precisaria ir além do filão do boneco assassino.
A nova produção levar o terror para os corredores do ensino médio de uma cidade nos Estados Unidos. A região é tomada por pessoas horríveis, que perturbam a vida de Jake. Em certos momentos da série, o público pode acabar comemorando algumas vítimas de Chucky. Além disso, aos poucos, o boneco diabólico começa a influenciar de maneira torta a vida do protagonista Jake.
Na série, o brinquedo consola Jake ao descobrir que o garoto tem interesse em um colega de escola. Chucky diz que não tem problemas com isso, visto que seu próprio filho é de gênero fluido.
Em 2004, no filme O Filho de Chucky, Glen (ou Glenda) falou para os pais, Chucky e Tiffany (Jennifer Tilly), que às vezes queria ser menino e as vezes queria ser menina.
– Às vezes quero ser um menino, e às vezes quero ser menina. Ei, eu posso ser os dois – disse o personagem, na época.
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